segunda-feira, 5 de abril de 2010

Ele me chamou de amor...

Ele me escreveu um poema e me chamou de meu amor...
E meu coração parecia que iria sair da minha boca, ele me chamou de amor, e eu acreditei na sinceridade das palavras que ele pronunciava...
Acreditei na pureza e na leveza da sua mão, que levemente encostava meu corpo...
Depositei toda a minha confiança na sinceridade de seu sentimento...
Ele me chamou de meu amor, e eu quis morrer...
quis porque aquele era o momento mais feliz da minha vida... Havia encontrado o meu príncipe encantado que parecia estar brincando de pique-esconde comigo...
Ele me chamou de meu amor, e de uma forma muito subliminar meus olhos disseram a ele que eu o amava também...
Ele me chamou de meu amor, e eu me derreti, e decidi que era com ele que eu iria ficar, porque ninguém diz meu amor tão bem quanto ele, porque ele é único, e isso é um fato tão irreverssível quanto 1 + 1 = 2...
Ele me chamou de meu amor, e eu nem acreditei...
Ele com toda aquela cara de ogro, como poderia amar alguém?
Ele me chamou de amor...
e disse que gostava dos meus esmaltes vermelhos, e eu que não tenho nada contra esmaltes claros, mas tudo contra homens padronizados, quis casar com ele...
Quis porque se não casar com ele, eu não caso com mais ninguém...
Ele me chamou de amor...
E em troca eu dei a ele a coisa mais importante que eu tenho, que é a minha vida...
Pois sei que não existe melhor pessoa no mundo pra ficar com ela...
Ele me chamou de meu amor,
e eu disse a ele, Eu te amo também, e nesses 4 meses de namoro, eu posso dizer que sou muito feliz ao seu lado.


Te amo preto.

3 comentários:

Anônimo disse...

que lindo!

Anônimo disse...

ai chorei!!
mto perfeitoooo

Anônimo disse...

Acho que ele quer é sexo.